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O problema probabilístico do mal (também chamado de indutivo e evidencial) é a versão do problema do mal que consiste em determinar se e, caso assim seja, até qual extensão a existência do mal (oum, em certas instâncias, tipos, quantidades e distribuições de mal) constitui evidência contra a existência, i.e., um ser perfeito em poder, conhecimento e bondade.[1]

O filósofo cristão Alvin Plantinga escreveu o seguinte sobre o problema em seu livro The Nature of Necessity:

Nem todos os ateólogos que afirmam que alguém não pode racionalmente aceitar a existência tanto de Deus quanto o mal mantém que há inconsistência aqui. Outra possibilidade é que a existência do mal, ou na quantidade em que nós o encontramos (talvez junto de outras coisas que conheçamos) tornam difícil ou improvável que Deus exista. E é claro que isso poderia ser verdade mesmo se a existência de Deus é consistente com a do mal.
Alvin Plantinga, The Probabilistic Argument from Evil

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Referências

  1. Trakakis, Nick. The Evidential Problem of Evil (em inglês). Internet Encyclopedia of Philosphy. Página visitada em 18 de março de 2011. "The evidential problem of evil is the problem of determining whether and, if so, to what extent the existence of evil (or certain instances, kinds, quantities, or distributions of evil) constitutes evidence against the existence of God, that is to say, a being perfect in power, knowledge and goodness."


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