O paradoxo dos três O é provavelmente uma referência encurtada à afirmação de que nenhum ser pode ser simultaneamente onipotente, onisciente e benevolente (do inglês, omnipotent, omniscient, omnibenevolence)[1], desta forma constituindo uma nomenclatura para argumentos contra a existência de Deus. O termo talvez tenha sido cunhado por Theodore Drange em seu artigo Incompatible-Properties Arguments: A Survey.[1]
O argumento mais famoso que se enquadra nesta lista é a versão tradicional do problema do mal.
Notas
Referências