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Não-cognitivismo teológico é o argumento de que a linguagem religiosa, e especificamente palavras como "Deus", não são cognitivamente significantes. Alguns pensadores o propõe como uma maneira de demonstrar que não existe nada com o nome "Deus". Outros, independentes da questão da existência, sentem-se livres para pensar e falar sobre a ideia de "Deus" e encontrar uma espiritualidade renovada comum apesar do "acordo de linguagem". De vez em quando é considerado ser sinônimo de Ignosticismo.[1] Da forma como é usado na literatura, o não-cognitivismo teológico usualmente tenta refutar o conceito de Deus mostrando que ele é inverificável por testes científicos.[2]

Referências

  1. Retirado de Theological noncognitivism na Wikipédia anglófona. Página acessada em 6 de fevereiro de 2015 (link).
  2. Retirado de Existence of God na Wikipédia anglófona. Página acessada em 6 de fevereiro de 2015 (link).


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