Capítulo 19 | ← → | |
A cura do servo de um cinturião | Textos de referência | |||
Jesus cura o servo de um cinturião romano, citado como exemplo de fé. | Mt 8:5-13 e Lc 7:1-10 |
V | Texto | Referências | ||
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1 | Tendo Jesus concluído todas as suas palavras dirigidas ao povo, entrou em Cafarnaum. | Lc 1. | ||
2 | E o servo de um centurião, a quem este muito estimava, estavac em casa, de cama, paralítico, sofrendo horrivelmentea, quase à morte.c | Mt 6, Lc 2. | ||
3 | Tendo ouvido falar a respeito de Jesus, enviou-lhe alguns anciãos dos judeus, pedindo-lhe que viesse curar o seu servo. | Lc 3. | ||
4 | Estes, chegando-se a Jesus, com instância lhe suplicaram,c implorando:a - Ele é digno de que lhe faças isto;c | Mt 5, Lc 4. | ||
5 | porque é amigo do nosso povo, e ele mesmo nos edificou a sinagoga. | Lc 5. | ||
6 | Jesus lhes disse: - Eu irei curá-lo. | Mt 7. | ||
7 | Então, Jesus foi com eles. E, já perto da casa, o centurião enviou-lhe amigos para lhe dizer: - Senhor, não te incomodes, porquec não sou digno de que entres em minha casa.ac | Mt 8, Lc 6. | ||
8 | Por isso, eu mesmo não me julguei digno de ir ter contigo; porémc apenasa manda com uma palavra, e o meu rapaz será curado.ac | Mt 8, Lc 7. | ||
9 | Poisa também eu sou homem sujeito à autoridade, tenho soldados às minhas ordens e digo a este: vai, e ele vai; e a outro: vem, e ele vem; e ao meu servo: faze isto, e ele o faz.ac | Mt 9, Lc 8. | ||
10 | Ouvindo isto,a admirou-se Jesusac dele e, voltando-se para o povo que o acompanhava,c disse:ac | Mt 10, Lc 9. | ||
11 | - Em verdadea vos afirmo que nem mesmo em Israel achei fé como esta.ac | Mt 10, Lc 9. | ||
12 | Digo-vos que muitos virão do Oriente e do Ocidente e tomarão lugares à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no reino dos céus. | Mt 11. | ||
13 | Ao passo que os filhos do reino serão lançados para fora, nas trevas; ali haverá choro e ranger de dentes. | Mt 12. | ||
14 | Então, disse Jesus: - Seja feito conforme a fé dele. | Mt 13. | ||
15 | E, naquela mesma hora, o servo foi curado.a E, voltando para casa os que foram enviados, encontraramc-no assim. | Mt 13, Lc 10. |
A ressurreição do filho da viúva de Naim | Textos de referência | |||
Passando pela cidade, Jesus cura o filho de uma viúva. | Lc 7:11-17 |
V | Texto | Referências | ||
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16 | Em dia subseqüente, dirigia-se Jesus a uma cidade chamada Naim, e iam com ele os seus discípulos e numerosa multidão. | |||
17 | Como se aproximasse da porta da cidade, eis que saía o enterro do filho único de uma viúva; e grande multidão da cidade ia com ela. | |||
18 | Vendo-a, o Senhor se compadeceu dela e lhe disse: Não chores! | |||
19 | Chegando-se, tocou o esquife e, parando os que o conduziam, disse: Jovem, eu te mando: levanta-te! | |||
20 | Sentou-se o que estivera morto e passou a falar; e Jesus o restituiu a sua mãe. | |||
21 | Todos ficaram possuídos de temor e glorificavam a Deus, dizendo: Grande profeta se levantou entre nós; e: Deus visitou o seu povo. | |||
22 | Esta notícia a respeito dele divulgou-se por toda a Judéia e por toda a circunvizinhança. |
Dúvidas de João Batista | Textos de referência | |||
João Batista, preso em Maquero, envia emissários com dúvidas pessoais. | Mt 11:2-19 e Lc 7:18-35 |
V | Texto | Referências | ||
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23 | Quando João ouviu, no cárcere,a pelos seus discípulosc, falar das obras de Cristo, mandou pora dois delesc perguntar-lhe:a | Mt 2, Lc 18. | ||
24 | - És tu aquele que estava para vir ou havemos de esperar outro?ac | Mt 13, Lc 19. | ||
25 | Quando os homens chegaram junto dele, disseram: - João Batista enviou-nos para te perguntar: És tu aquele que estava para vir ou esperaremos outro? | Lc 20. | ||
26 | Naquela mesma hora, curou Jesus muitos de moléstias, e de flagelos, e de espíritos malignos; e deu vista a muitos cegos. | Lc 21. | ||
27 | Então, Jesus lhes respondeu:c - Ide e anunciai a João o queac vistes e ouvistes:c[nota 1] | Mt 4, Lc 22. | ||
28 | os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobresac está sendo pregado o evangelho.a | Mt 5, Lc 22. | ||
29 | E bem-aventurado é aquele que não achar em mim motivo de tropeço. | Mt 6, Lc 23. | ||
30 | Então,a tendo-se retirado os mensageiros,c passou Jesus a dizer ao povo a respeito de João: - Que saístes a ver no deserto? Um caniço agitado pelo vento?ac | Mt 7, Lc 24. | ||
31 | Sim,a que saístes a ver? Um homem vestido de roupas finas?ac Ora,a os queac se vestem bem e vivem no luxoc[nota 2] assistem nos paláciosac dos reis.c | Mt 8, Lc 25. | ||
32 | Mas paraa que saístesac a ver?c Para vera um profeta?ac Sim, eu vos digo, e muito mais que profeta.ac | Mt 9, Lc 26. | ||
33 | Este éac aquelec de quem está escrito:
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Mt 10, Lc 27. | ||
34 | Em verdadea euc vos digo:ac entre os nascidos de mulher, ninguémac apareceua maior do que João;ac[nota 3] mas o menor no reinoac dos céusa é maior do que ele.ac | Mt 11, Lc 28. | ||
35 | Desde os dias de João Batista até agora, o reino dos céus é tomado por esforço, e os que se esforçam se apoderam dele. | Mt 12. | ||
36 | Porque todos os Profetas e a Lei profetizaram até João. | Mt 13. | ||
37 | E, se o quereis reconhecer, ele mesmo é Elias, que estava para vir. | Mt 14. | ||
38 | Quem tem ouvidos {para ouvir}, ouça. | Mt 15. | ||
39 | Todo o povo que o ouviu e até os publicanos reconheceram a justiça de Deus, tendo sido batizados com o batismo de João; | Lc 29. | ||
40 | mas os fariseus e os intérpretes da Lei rejeitaram, quanto a si mesmos, o desígnio de Deus, não tendo sido batizados por ele. | Lc 30. | ||
41 | Mas a quema, pois,c hei de comparara os homens da presente geração, e a que são eles semelhantes?c | Mt 16, Lc 31. | ||
42 | São semelhantesc a meninos que, sentadosac nas praçasa, gritamac uns para os outros:c | Mt 16, Lc 32. | ||
43 | - Nós vos tocamos flauta, e não dançastes; entoamos lamentações, e nãoac pranteastes.a | Mt 17, Lc 32. | ||
44 | Pois veio João,ac não comendo pão, nem bebendo vinho,[nota 4] e dizeis:c Tem demônio!ac | Mt 18, Lc 33. | ||
45 | Veio o Filho do Homem,ac que come e bebe,a e dizeis:c - Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores!ac | Mt 19, Lc 34. | ||
46 | Mas a sabedoria é justificada porac todos os seus filhos.c | Mt 19, Lc 35. |
Notas |
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1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 |
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41 | 42 | 43 | 44 | 45 | 46 | 47 | 48 | 49 | 50 |
51 | 52 | 53 | 54 | 55 |
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