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O argumento do conhecimento perfeito dos valores morais é um argumento contra a existência de Deus que afirma que os desentendimentos entre humanos sobre o que é moralmente certo ou errado constitui evidência contra a existência de Deus. De certa maneira, é uma versão do argumento da moralidade subjetiva. O site The Freethought Zone o expõe da seguinte maneira, chamando-o de "argumento do conhecimento-moralidade":[1]

Um argumento ateológico recentemente proposto é o Argumento do Conhecimento-Moral, que pode ser expressado da seguinte maneira: Se a versão de Deus dos teístas existe, então ele é um ser que é onipotente, onisciente e benevolente. Uma vez que tal deus é benevolente e sua ética é supostamente moralmente boa para a humanidade, ele desejaria que todos os seres humanos saberiam perfeitamente a sua ética. E já que tal deus é onipotente, estaria em sua capacidade garantir que todos os seres humanos soubessem a sua ética perfeitamente. Todavia, todos os seres humanos não conhecem essa ética perfeitamente, o que é mostrado por eles discordarem sobre muitos valores morais. Logo, essa versão de deus não existe.

Entre seus defensores, incluem-se o ateu Dan Barker.[2]

Referências

  1. Arguments for Atheism: Argument from the Complexity of God (em inglês). The Freethought Zone. Página visitada em 15 de fevereiro de 2011.
  2. Butt, Kyle. Does God’s Existence Rest Upon Human Consensus? (em inglês). Apologetic Press. Página visitada em 3 de março de 2015.


Argumentos contra o Teísmo
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