O argumento da parsimônia afirma que uma vez que teorias naturais (i.e. não sobrenaturalistas) adequadamente explicam o desenvolvimento da religião e a crença em Deus,[1] a existência real de tais agentes sobrenaturais é supérflua e pode ser descartada a menos que seja comprovado que ela seja requerida para explicar um fenômeno.[2]
Avaliação[]
Entre outros problemas, esse argumento falha na medida que constitui-se num caso de falácia genética: a tentativa de se invalidar uma conclusão apontando-se a maneira como ela a crença nela originou-se.
Veja também[]
Referências
- ↑ Boyer, Pascal. Religion Explained: The Evolutionary Origins of Religious Thought (em <Língua não reconhecida>). [S.l.]: Basic Books, 2001. ISBN 0465006965.
- ↑ Retirado de Existence of God na Wikipédia anglófona. Página acessada em 6 de fevereiro de 2015 (of God#Empirical_arguments_2&oldid=645786155 link).
- Retirado de Evolutionary origin of religions na Wikipédia anglófona. Página acessada em 6 de fevereiro de 2015 (link).