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Argumento cosmológico Kalam
Introdução
Exposição
Crítica
Materiais

Esta parte do artigo sobre o argumento cosmológico kalam visa expôr uma defesa tão completa quanto possível deste argumento. Para uma exposição mais completa, recomenda-se a leitura do livro The Kalam Cosmological Argument escrito pelo filósofo William Lane Craig.

Introdução[]

Ver artigo principal: Argumento cosmológico Kalam

O argumento cosmológico kalam (ACK) consiste no seguinte silogismo:

  1. Todas as coisas que começam e existir possuem uma causa [para sua existência].
  2. O universo começou a existir.
  3. Logo, o universo possui uma causa [para sua existência].

Como um argumento dedutivo, se ambas as suas premissas forem verdadeiras, então a conclusão necessariamente é verdadeira. Todavia, a conclusão não aponta diretamente para a existência de um ser que tradicionalmente chamaria-se por "Deus" - já que o termo "causa" é muito vago. O filósofo ateu Quentin Smith, por exemplo, lembra que a causa do universo poderia ser, a princípio, várias coisas, incluindo algumas completamente naturais,[1] sem a necessidade de "apelar-se" a um ser sobrenatural, o que transformaria o argumento não em um para a existência de Deus, mas simplesmente para a existência de uma causa do universo. É nesse ponto, todavia, que deduções filósoficas são propostas pelos defensores do argumento com o fim de compreender-se que propriedades (i.e. atributos) a causa do universo teria que ter, e a conclusão que se chega é que as propriedades desta causa seriam exatamente muitas das propriedades principais do ser que os teístas sempre tiveram por "Deus".[1]

Primeira premissa[]

Segunda premissa[]

Conclusões[]

Referências

  1. 1.0 1.1 Cosmological argument (em inglês). Estrelando William Lane Craig e Quentin Smith. Publicado no YouTube por semperadlucem em 28 de maio de 2009. Visualizado em 13 de novembro de 2010.

Apresentação[]

Explicativos[]

Sobre a segunda premissa[]

Outros[]

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