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O argumento ateísta-existencialista para a não-existência de um ser senciente perfeito afirma que se existência precede essência, segue-se do significado do termo senciente que tal não pode ser completo ou perfeito. É abordado por Jean-Paul Sartre em Being and Nothingness. A formulação de Sartre é que Deus seria um pour-soi [um ser-para-si; uma consciência] que também é um en-soi [um ser-em-si-mesmo; uma coisa]: que é uma contradição em termos. O argumento é assim ecoado na novela Grimus de Salman Rushdie: "O que é completo também é morto."[1]

Referências

  1. Retirado de Existence of God na Wikipédia anglófona. Página acessada em 2 de fevereiro de 2015 (link).


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